francis picabia
postada, ao som de froydiana, com marco antônio araújo.
_maya poética_
às vezes, a poesia
tem que quebrar:
o osso da perna
do dna, da rima.
abrir a garganta
da [fanta] e fazer
com que a gente [ria]
espantAlho gázgalhada.
enquanto velhos gatos
passeiam no livro retro-espelho
cibernéticos mansos ratos
roem a rótula queijo do joelho
[de gigantes solitários, adormecidos na casa vazia]
apenas roem, roem, moem
roem, moem, roem
roe,
ro,
r,
.
rrrr-rai-vo-sa-mentemrrrrrrrr.
"é bom começar um poema,
enquanto enche -se o tanque, num posto de gasolina.
depois... bater no arranque, não saber onde chegar, parar.
não saber se o combustivel vai dar.
quantos km's silábicos faltam,
para desLocalizar o fim."
para mírian e paulo + os irmãos: lucas e vinícius.
postada, ao som de froydiana, com marco antônio araújo.
_maya poética_
às vezes, a poesia
tem que quebrar:
o osso da perna
do dna, da rima.
abrir a garganta
da [fanta] e fazer
com que a gente [ria]
espantAlho gázgalhada.
enquanto velhos gatos
passeiam no livro retro-espelho
cibernéticos mansos ratos
roem a rótula queijo do joelho
[de gigantes solitários, adormecidos na casa vazia]
apenas roem, roem, moem
roem, moem, roem
roe,
ro,
r,
.
rrrr-rai-vo-sa-mentemrrrrrrrr.
"é bom começar um poema,
enquanto enche -se o tanque, num posto de gasolina.
depois... bater no arranque, não saber onde chegar, parar.
não saber se o combustivel vai dar.
quantos km's silábicos faltam,
para desLocalizar o fim."
para mírian e paulo + os irmãos: lucas e vinícius.
2 Comments:
muiiito, miiitto, mto bom cara!
bom comeco
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