poeminhas p/matar o tempo e distrair dor de dente.

terça-feira, novembro 14, 2006

Postagem ao som da chuva.
(Foto: Cristiano)
RARÍSSIMOS LEITORES
Doa a quem doer.
Poesia,
é um barato
que voa.

e a gente
não sabe,
onde;
, pausará.

Aqui tem só:

poesia barata,
por um barato.
Tudo é maia
e finda pó.

Atchim...
...

É isso! Aqui, o que vem de graça, voa, e, pousa de garça, no entendimento de qualquer olhar.

32 Comments:

Blogger octavio roggiero neto said...

A Poesia é sal para os nossos dias destemperados!
Té mais ler, querido Diovvani!

terça-feira, novembro 14, 2006 8:50:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Sua poesia é um barato! :)

Ah, que legal que vc gostou, Diovvani! Vamos ver no que dá, né?! Obrigada, viu?! ;)

Beijos!

(Comentário ao som da chuva tb!)

quarta-feira, novembro 15, 2006 12:10:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

maior barato teu poeminha...

suspiros e espirros para os que tem coragem de inspirar vida com todo gás!!!

ando por aí voando atrás de antigo sonho de ser biologa(encarando vestibular (ARGH!!!)...

beijos

quarta-feira, novembro 15, 2006 9:01:00 AM  
Blogger douglas D. said...

vôos precisos
nisso que é
poetar.

quarta-feira, novembro 15, 2006 12:09:00 PM  
Blogger Marcellinha said...

Gostei muito. Mais ainda do formato que o poema assumiu...
Beijos do vento do mar.

quarta-feira, novembro 15, 2006 10:44:00 PM  
Blogger Passageira said...

E porque voa é barato que embeleza de imagens o entendimento. Doa a quem doer!
Beijos, viu?

quinta-feira, novembro 16, 2006 3:17:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

paguei nada, não, diovvani, por este teu findado pó que, se faz espirrar, é rapé... mas pagaria, se preciso fosse, porque pousar aqui faz bem à minha (pouca) saúde mental (rss...) cum deus, velho.

quinta-feira, novembro 16, 2006 5:06:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Espirra o pó das palavras e, na folha branca, as palavras (re)pousam. Riodaqui/ []`s poéticos / Paulo Vigu

quinta-feira, novembro 16, 2006 9:57:00 AM  
Blogger Luzzsh said...

Oi Dio,

Ainda bem que a tua poesia não pausa. Ainda bem para nós, leitores: sua poesia, voa, pousa aqui e lá, cheia de graça....

Beijos...

quinta-feira, novembro 16, 2006 12:28:00 PM  
Blogger Nilson Barcelli said...

Poesia barata...?
Não concordo, ou então não sei o que é poesia barata...
A sua poesia é sempre boa, mesmo quando escreve sobre banalidades, que são apenas aparentes nas suas palavras.
Um abraço.

quinta-feira, novembro 16, 2006 3:27:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

, depois de avoar pausa e descansa. poesia que sobrevoa...
|abraços meus|

quinta-feira, novembro 16, 2006 6:36:00 PM  
Blogger Bruna Rasmussen said...

a poesia é incerta, sim. :)
mas bela. muito, muito bela.

beijos

quinta-feira, novembro 16, 2006 7:01:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Tua poesia deu barato e despertou as asas do olhar de moleca. Gracias!

quinta-feira, novembro 16, 2006 10:30:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

e está entre as melhores coisas da vida voar nela, por ela e até ela - a poesia. beijo grande menininho.

sexta-feira, novembro 17, 2006 6:22:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Oi Diovanni
Sou amiga do Nel Meirelles e preciso falar com urgência. Aguardo teu retorno por e-mail.
Um abraço,
Isabella

sexta-feira, novembro 17, 2006 6:56:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Isabella, você esqueceu-se de deixar seu e-mail. Procurei também no blog do Nel, mas também não encontrei. Pode contar comigo, seja o que for. Meu contato - diovvani@yahoo.com.br

Aguardo.

sexta-feira, novembro 17, 2006 9:37:00 AM  
Blogger mg6es said...

poesia é um barato,
onde poeta e poema
vivem brigando,
feito cão e gato.


Grande Dio, vc é foda, cara!

[]´s

sexta-feira, novembro 17, 2006 10:44:00 AM  
Blogger Na Mira da Rima said...

Dioooo, adorei!

"doa a quem doer./Poesia,/ é um barato / que voa."

palavras com ares quintanares... simples mas que des-afia!

Saudades, viu? Andei sumida, é vero...

Poetabraços

Clauky

sexta-feira, novembro 17, 2006 11:13:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Saúde!!!! rs*

beijos, querido e bom fim de semana

MM

sexta-feira, novembro 17, 2006 12:22:00 PM  
Blogger octavio roggiero neto said...

Diovvani, o livro está no bico do pombo... Perdão pela delonga quase que eterna!
Té mais!

sexta-feira, novembro 17, 2006 2:39:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Eu te mandei um email, confirme o recebimento por favor.

sábado, novembro 18, 2006 1:38:00 PM  
Blogger Juliana Pimentel Pestana said...

Pois eu quero que ela voe muuuuuito, muito mesmo... viaje por todos os cantos do mundo e me traga as sensações que só ela me permite ter. Porque a poesia não é minha, é do mundo e de quem a deixa entrar.

** Minhas portas estão abertas **

Lindo post.
bjos meus.
flooooooores...

sábado, novembro 18, 2006 11:46:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Eu te mandei um email na sexta-feira, dando uma triste noticia que Isabela me incubiu fazer, ao mundo poético, mas vc não entrou em contato. Creio que você já a teve, infelizmente. Um beijo.

domingo, novembro 19, 2006 11:54:00 AM  
Blogger Marla de Queiroz said...

Dio, querido,
Como diria Caetano:
" Não me amarra dinheiro não, beleza pura..."

Que eu adoro vir aqui, saio com a alma leve.

Um beijo, moço.

domingo, novembro 19, 2006 11:43:00 PM  
Blogger Rayanne said...

Ah, meu amigo amado!!!


Eu fico assim cheia de arco-iris, lendo tua cor depois da chuva!!!

Voltei tão gorda de sorrisos, descabelada de afetos, exagerada de versos, saudosa de amigos irretocáveis como tú!!!!

(é tanto amor que eu transbordo)

Amo você, meu amigo.

***Estrelas, tantas!***

segunda-feira, novembro 20, 2006 11:59:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Nossos olhos estão tão mal tratados que não conseguimos notar que aquilo que está à nossa volta é a poesia em estado puro. O que escrevemos é metalinguagem pura, afinal quando falamos de mar, alguém já o chamou de mar e carregou esta palavra pequena uma imensidão de vida e poesia nada mais é que a vida recriada no papel.

Beijos

Jana

segunda-feira, novembro 20, 2006 11:09:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Fala irmão. Tá triste? Entendo e lamento a ida do seu amigo. Tem um post meu lá no Riodaqui que, talvez, lhe caia bem. Riodaqui/ []´s / Paulo Vigu

terça-feira, novembro 21, 2006 11:38:00 AM  
Blogger Nilson Barcelli said...

Na falta de novos poemas, estive a ler alguns mais antigos.
Tudo bom meu amigo. A sua escrita é original e deliciosa. É tão boa como o chup-chup que desapareceu da geladeira... hehehehe.
Abraço.

terça-feira, novembro 21, 2006 3:51:00 PM  
Blogger mg6es said...

Caro Dio, o poeta Nel era pernambucano, como eu... já ouvira falar dele, mas não o conhecia. Vi, agora, no blog, ele justificando a ausência de poemas por estar doente. Que triste!

“morre o homem fica a rima,
sobra-prima da obra”


Abração.

quarta-feira, novembro 22, 2006 8:49:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Meu camarada, poesia é mesmo uma coisa sublime, talvez um ácaro, desses que de repente se leva com o vento e tanto pode se perder por aí como se misturar no ar e trazer as piores alergias - gostei do teu poema, meu velho! Abraços!

quinta-feira, novembro 23, 2006 8:34:00 PM  
Blogger Superviva! said...

saudade das pedras...e do amigo dono das pedras.
como andas poeta?

sexta-feira, novembro 24, 2006 9:50:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

poeta gostaria de participar na minha lista "Amantedasleituras" do gupo yahoo?
se sim!
contacte-me f.f.!

sábado, dezembro 23, 2006 11:30:00 AM  

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