poeminhas p/matar o tempo e distrair dor de dente.

terça-feira, setembro 26, 2006

postagem ao som do quase-silêncio, da ventoinha do computador.
_aos POETAS ofendidos com meus poeminhas_
(pequena pílula-supositórica, para numa sexta-feira, em madrugada de lua grávida, as duas: pílula e lua, sejam simbolicamente introduzidas, no mais adequado orifício, dos portadores da S.P.A - síndrome do pensamento agudo – (crítica aguda também) com o sincero desejo, que os nobres POETAS, ao verem a luz do sol, da seguinte manhã de sábado, possam parir como se um milagre fosse, os neurônios necessários para pelo menos, iniciarem-se no campo (onde joga-se pelado sem indumentárias) da compreensão diversa das cousas humanas. caso n´alguns, surta efeito contrário, (loucura e raiva-babante) que procurem um hospício, para egos inflados – aviso desde já, que não sei se existe. nos casos de maior gravidade, tipo: espasmos, desmaios e convulsões, façam contato diretamente com deus. acredito que sendo assim, só o todo poderoso, para resolver a parada.)

durmam tranqüilos POETAS de grandes jubas
iluminados pela luz de seus candelabros
não pleiteio vaga
nem efêmero assento
numa suposta
cadeira eterna

poeta não
sou
da poesia
tão-somente-sou
a-m-a-d-o-r

no mais
imortalidade
é terno
que não cayme
bem mesmo

prefiro desdourar - crede
acordar-acender
enquanto cochilo e balanço
minúsculas letras
sem néons na rede.

para terminar fica um comentário, postado por cláudio carvalho no poeminha: “primitivo arremessador de palavras”. o autor das linhas abaixo, é o poeta lau siqueira. para conferir o trabalho dele clique aqui.

POESIA É PEDRA OU PÁSSARO - DEPENDE DO CHEIRO DO AR
Já estão demasiadamente gastas as atitudes ácidas dos paladinos(sauros) ditos (em seus grupitos) defensores da boa Poesia. Já não cola a defesa de um rigor "funcionário público qualificado" em contraponto a um esplendor bandeira, capaz de ir muito além da cloaca de uma erudição taliban. Poesia, não precisa de defensores! Muito menos de literatos capitães-do-mato. Poesia não precisa dos puns conceituais de fundamentalistas do verso livre ou métrico... Algumas almas penadas e alguns veículos (como o repugnante jornal Rascunho) extrapolam na estupidez, arrogância e vaidade. São cultuadores da própria patologia ética. Na verdade, a única coisa que preocupa os ¿valentes¿ defensores da nave vate, é a ascensão midiática de qualquer atitude libertária em contraponto a um lirismo-fardão, decadente e amargo.
POESIA É PESO OU VÔO - DEPENDE DO CHEIRO DO AR EM MOVIMENTO
Sou doido por poesia! E ando enojado dessas agressões cíclicas, gratuitas e estapafúrdias que vezenquando balançam o cenário e a cena. Ando cheio de ler teses que ligam o nada a lugar nenhum. (Só leio o primeiro parágrafo, pois já sei do que se trata.) O sangue corre poeticamente nas minhas veias e isso me basta. Não tenho a menor preocupação com quem, por ventura, escreva sonetos futuristas ou poemas de uma vanguarda tardia. Escrevo o que extrapola em mim, somente. E a sensação que tenho quando escrevo é a mesma de quando estou nas cadeiras do Banco de Sangue, fazendo a minha doação periódica. Tenho a mais plena convicção que o estigma do "poeta fingidor" não passa de um olhar trivial sobre a profundidade da primeira pessoa, em Pessoa.

41 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Caraca, vc me achou? Pois fiquei muito feliz que tenha se identificado com este pequeno desabafo. Gostei muito do seu blog e vou estar por aqui muitas vezes, tenha certeza.
Um grande e afetuoso abraço!
Lau

terça-feira, setembro 26, 2006 5:05:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Diovvani, conheço tuas linhas, conheço a sensação que teus versos causam, conheço a impressão que tenho de mergulhar pé e mãos na terra quando leio teus poemas. O que me irrita, o que me constrange. é a apropriação de uns tantos deuses da literatura da poesia como arma de humilhação em relação ao outro. Fodam-se estes acadêmicos da métrica, eu quero é o prazer da literatura como algo necessário à vida, como água e comida e não como lâmina para ferir a carne do outro. Fodam-se os narizes em riste, o olhar torto, a sobrancelha arqueada. Fico com a simplicidade suave de teus versos, a reivenção do mundo através dos teus olhos. Fico com o sangue que diz para mim que tuas linhas têm vida.

Beijos,
abraço forte,

Jana

terça-feira, setembro 26, 2006 5:24:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

bravo...bravo... . Camarada as veses um supositório resolve um problema simples de algo comum, mais creio que n. vá resolver severas dóses de (taquicardia vaidóstica), essa só J E S U S...Dio aquele abrasso. Robson Carvalho

terça-feira, setembro 26, 2006 7:14:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Rapaaaaaaaz, alguém andou te enchendo o saco, é? rs*

Adoreeeeeeeeei o "poetas de grandes jubas", rs*

beijos, querido

MM

terça-feira, setembro 26, 2006 7:23:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

, teus poemas podem não agradar certos "poetas", mas não ofende. nem todos poemas tem o mesmo sabor, o mesmo aroma... quer coisa melhor que diversidade?...
|abraços meus|

quarta-feira, setembro 27, 2006 12:36:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

os "reis leões" apareceram de novo, foi? supositório neles!!! (rsss...) não sei quem são estes poetas de fardões, nem quero saber. gosto mesmo é de matar meu tempo e de tratar a dor de meus careados dentes com a cerinha quente de teus versos. fica cum deus, meu velho.

quarta-feira, setembro 27, 2006 5:47:00 AM  
Blogger Marla de Queiroz said...

Mas, moço, o que está acontecendo aqui???Existe gente nesse mundo que se incomode com poesia???Onde essa gente vai parar???
Estou abismada!!!

E adoro tuas frases que pretendem ser beijos.
Muitos beijos meus.

quarta-feira, setembro 27, 2006 7:54:00 AM  
Blogger Rayanne said...

Moço amigo, querido,

Sopra tépido sobre a tarde tuas palavras em auxílio, em alívio. Também escrevo o que em mim pousa ou arrebata ardente. E as tuas imagens, deitadas sobre as palavras como reflexo de águas claras esboça quase um sorriso, o meu atual melhor estado de alma. Poesia é, não está. Acontece, pode até ser moldada, mas não é criação, é criatura. Por isso, urgente. Agora devo me apressar: fechar as janelas da alma, que a tempestade se aproxima.

**Estrelas trêmulas**

quarta-feira, setembro 27, 2006 8:18:00 AM  
Blogger Leandro Jardim said...

É isso aí!! Aplausos de pé! Se esses malas ainda existem deixe masturbem-se entre si... hehe

:P

abraços
Jardineiros

quarta-feira, setembro 27, 2006 11:01:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Caro amigo Dio,
Se em mal traçadas linhas, escrevemos o que dantes fosse sonhos, por que dizem que eles vêm do fundo d'alma, as vezes livres que somos, possamos dar almas a mais alguns, como aos que esperam um BOM DIA! na ansia que ele seja realmente bom. Esperemos que a poesia não se acabe na espera de reconhecimento, já que reconhecidos são os que conseguem expressar-se me limites, e sem medos, porque já são libertos.

bjs. Kátia Silva

quarta-feira, setembro 27, 2006 12:14:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Caro amigo Dio,
Se em mal traçadas linhas, escrevemos o que dantes fosse sonhos, por que dizem que eles vêm do fundo d'alma, as vezes livres que somos, possamos dar almas a mais alguns, como aos que esperam um BOM DIA! na ansia que ele seja realmente bom. Esperemos que a poesia não se acabe na espera de reconhecimento, já que reconhecidos são os que conseguem expressar-se me limites, e sem medos, porque já são libertos.

bjs. Kátia Silva

quarta-feira, setembro 27, 2006 12:14:00 PM  
Blogger Stephanie said...

Olá!
gostei muito do seu blog. Do título à sua proposta de colocar imagens e referências de músicas. Muito legal mesmo.

Pelo visto há quem queira questionar e classificar e medir a poesia, como se ela fosse um privilégio de eleitos, ou iniciados. Ou como se precisasse ser trangressão, jogo estético, descontrução de sentido, quando ela pode ser fluxo e sensibilidade.

Espero que você não se preocupe nem se intimide com isso. Aparecerei aqui outras vezes...

abraço

quarta-feira, setembro 27, 2006 2:34:00 PM  
Blogger Marcellinha said...

Você deve conhecer a história de uma grande galeria que pediu que um grande artista criasse algo para lá expor. Não sei quem é, nem onde, nem quando, mas o causo ficou na minha cabeça até hoje. O tal grande artista mandou-lhes uma privada, isso mesmo, um VASO SANITÁRIO! Como era um grande artista, sua obra foi exposta, e os intelectualóides apreciaram-na como grande sacada, o último grito da vanguarda!!!
A gente escreve porque sente, e porque quer tornar público o que está dentro. Alguém aqui tem pretensões de ABL? Eu não tenho.

Beijos

quarta-feira, setembro 27, 2006 5:25:00 PM  
Blogger Luzzsh said...

Oi Dio,

Concordo com todo o exposto. E pense no lado positivo: é bom que vc irrite alguns 'pseudo-poetas'; geralmente, o que agrada a todos, tem qualidade duvidosa...

Beijos...

quarta-feira, setembro 27, 2006 8:58:00 PM  
Blogger Na Mira da Rima said...

dio querido, cheguei perplexa com o sumbido do silêncio que fazia em teu espaço... Li atenta ao teu texto protesto e fiquei sem entender a história, apesar de já conhecer os personagens-esteriótipos, tipinhos inflados...

Não se pré-ocupe com isso. Você trouxe para cá belas palavras para te representar - Lau Siqueira é um poetamigo pelo qual tenho muita admiração.

Independente disso, gostei do que li. Vamos estourar a boca do balão dos egos-inflados hehehhe

Poetabraços

E.T.: Não tenho mais notícia do Nel...

quarta-feira, setembro 27, 2006 9:06:00 PM  
Blogger Saramar said...

Poesia não precisa de adornos, assim como os poetas não precisam de tronos.

Ótimas palavras, lindos versos.

beijos

quinta-feira, setembro 28, 2006 7:59:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Olá amigo!!!
já viu uma ameba sem tempo?
cada coisa que aparece nessa vida, né...

Parece que perdi alguma coisa... mas adorei a puxada de orelha, seja lá em que andou rugindo, quanto a ser Poeta, como o ser sem que se seja um profundo A-M-A-D-O-R?
Continue sempre amando a poesia e nos deleitando com esse romance ;-)

beijos amebísticos

quinta-feira, setembro 28, 2006 9:09:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Mas que violência é essa , tá meio rebelde, né amigo???
Trate me com carinho, e quem sabe um dia eu vire um protozoário...;-)

quinta-feira, setembro 28, 2006 10:32:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

mas que violência é essa, tá meio rebelde, né amigo???
trate-me bem,como merece uma ameba, e quem sabe um dia viro um protozoário,dispenso o purgante, presente, só se for doce ...
;-)

quinta-feira, setembro 28, 2006 10:37:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

UAU
Adorei tudo! muito bom mesmo...
E diante de tanto já dito só me resta então dizer que acredito que entre o nada e o lugar nenhum tem tannnta coisa! :)
*muito obrigada pela msg de niver, adorei de verdade!
mtos bjos

quinta-feira, setembro 28, 2006 1:06:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Passaaaaaaando por aqui.

beijos

MM

quinta-feira, setembro 28, 2006 3:51:00 PM  
Blogger mg6es said...

"Escrevo o que extrapola em mim, somente".

É que as "jubas" fazem as vezes do cabriolé, e deixam o olhar reto, a mente quadrada. Poesia nao devia incomodar, pelo contrário. Aos pseudo-donos-da-verdade deixo um supositório GG.

Adorei tudo que li, Diovvani!

[]´s

sexta-feira, setembro 29, 2006 10:17:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Oi, Oi, Oi...amigo Diovvani! ou melhor dizendo: Evoé!! Eu saúdo o poeta também! (tá certo que era saudação antiga para Baco...rs).
Sinto cheiro de polêmica no ar...Mas, já estou vacinada contra isso.
E Lau Siqueira "aqui" é uma coisa boa por demais!
Diovvani, quem sabe eu chame até Manoel de Barros!! Porque acabei de ler um livro dele e (me)lembrei, lembrei, lembrei....de você!
Deixe a discussão dos críticos e acadêmicos de lado, antes que ela consiga matar a poesia que se enraíza em você.
E poste mais belezuras prá nós!!!
Beijos!!!!
Dora

sexta-feira, setembro 29, 2006 3:06:00 PM  
Blogger Wilson Guanais said...

posso levar um poema seu pra lá (outros poemas)?

sexta-feira, setembro 29, 2006 10:09:00 PM  
Blogger octavio roggiero neto said...

Oi, Diovvani! Você tem um outro blog abandonado, né?
Deixei lá a minha resposta à sua última mensagem.
Té mais!

sábado, setembro 30, 2006 7:46:00 AM  
Blogger douglas D. said...

livre de toda verdade...só louco! só poeta!
abs.

sábado, setembro 30, 2006 11:17:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Cadê meu comentário daqui, Diovvani?
Devolva-o...........rs
Beijos.
Dora

domingo, outubro 01, 2006 7:44:00 AM  
Blogger Wilson Guanais said...

levei.

domingo, outubro 01, 2006 1:52:00 PM  
Blogger Passageira said...

Se tanto se incomodaram as jubas deve ser pelo simples fato de que seus espelhos embaçaram! rs...
Boa demais a resposta-poema!
Beijos muitos aqui do sul das gerais.

domingo, outubro 01, 2006 3:30:00 PM  
Blogger Vicente said...

Oi, Poeta.
Li toda a sua primeira página. Gostei do modo como coloca, centralizadas as poesias.
Tenho a agradecer, não só a sua visita,mas, também a maneira, a postura, a ira, diante de certos eloqüentes defensores de suas próprias idéias carcomidas. A citação que fez do Lau é sugestiva e atualíssima (Lau é um dos meus preferidos poetas).
Resumindo: vocês colocaram alguns pingos em alguns "is".
Agora quero falar da sua poesia.
São pura magia, meu caro poeta.
Vou destacar uma imagem menal única em "Indomáveis": ..."São cavalos selvagens galopando linhas eletrodescardiogramadas..."
Nossa! Que viagem, meu. Com uma descrição assim, não há palavra que não aceite virar poesia.
Pra você eu deixo doces. Divida-os com esses pseudo-críticos que gostam da acidez das proprias sentenças. Quem sabe assim consigam fazer a "introdução" com mais suavidade? ahahahah.
Vicente

segunda-feira, outubro 02, 2006 5:53:00 AM  
Blogger Nilson Barcelli said...

Este seu post está completíssimo.
Introdução, poema e comentário.
Não sei o que está melhor...
Um abraço.

segunda-feira, outubro 02, 2006 8:37:00 AM  
Blogger supernova.high said...

taí, bom estímulo a um cerébro que está tentando sair de um processo de comodidade literária! Parabéns!

segunda-feira, outubro 02, 2006 9:22:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

uai menino... e vc ainda responde? Mineiro que é mineiro deixa os chatos falando sozinhos... de qualquer modo...gostei. Do tom, da ira rimada, da agudez das suas palavras e até do som da ventoinha do seu computador - prova que na casa da poesia tem os silêncios necessários... beijos

segunda-feira, outubro 02, 2006 9:23:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Menino, sabe que fiquei sem fala? rs... Fico feliz, amigo, por demais que da poesia vc seja tão somente a-m-a-d-o-r. Assim sendo, saem d'ocê os versos de terra e alma que têm cheiro e cor. Quanto aos poetas de grandes jubas, não os leio.
Abraço grande dos Ilhéus pr'ocê, amigodasmontanhasgerais!

segunda-feira, outubro 02, 2006 9:33:00 AM  
Blogger Rita Contreiras said...

Todas as tentativas de prender a poesia em grades concituais é vã. Graças a Deus! Grata pela visita. Grande abraço.

segunda-feira, outubro 02, 2006 10:22:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Você arrasou. Sem dúvida alguma. Já havia lido esse texto do Lau... vai direto ao ponto. Que se dane a oposição (ou a direita?). Eu quero é mais!!!!! (pessoas como vocês que fazem da virtualidade arte!)
Beijos e boa semana!!!

segunda-feira, outubro 02, 2006 3:47:00 PM  
Blogger Marlon Nunes said...

Saudações nobre Diovvani Mendonça. Criei meu blog e espero que acompanhe-me nessa nova jornada literária. Não conheço muito a sua obra, pois, não tive tempo suficiente para ler seus textos devido a falta de tempo, mas pretendo ler todos ou quase todos para que possamos dialetizar nossas idéias e nossos sentimentos. Apesar do pouco contato que tivemos, percebi o respeito que vc tem pela literatura e principalmente pelos literatos, não discriminando nenhum tipo de escrita e sim sendo sincero em suas colocações; e ainda, não sendo soberbo como alguns escritores que conhecemos. Agradeço-lhe a insistência para a criação do blog, um abraço! Marlon Nunes.

Esperamos a sua presença nos eventos da OPA! (Oficina de Produção Artística).

terça-feira, outubro 03, 2006 6:55:00 AM  
Blogger Marlon Nunes said...

Caro Diovvani Mendonça, obrigado pela insistência para a criação do meu blog. Espero que com a sua experiência "blogueira" acompanhe-me nessa nova jornada literária. Acredito nas suas dicas, devido o respeito à literatura e principalmente aos literatos. Apesar do pouco contato que tivemos, percebi que a soberba não faz parte da sua personalidade, qualidade esta, indispensável para a formação de ambientes mais agradáveis em meio ao caos social contemporâneo. Esperamos a sua nobre presença em um dos eventos da OPA!(Oficina de Produção Artística). Um abraço, Marlon Nunes.

terça-feira, outubro 03, 2006 8:16:00 AM  
Blogger Marlon Nunes said...

Caro Diovvani Mendonça, quero lhe agradecer pela insistência para a criação do meu blog. Espero que com a sua experiência "blogueira" acompanhe-me nessa nova jornada literária. Espero também, a sua nobre presença em um dos eventos da OPA! Oficina de Produção Artística. Parabenizo-o por não deixar que a maléfica soberba tome conta de sua personalidade artística...! Um abraço, Marlon Nunes.

terça-feira, outubro 03, 2006 8:31:00 AM  
Blogger Rita Contreiras said...

Retribuindo o abraço esmagantemente carinhoso e aguardando novo post.Muita luz!

terça-feira, outubro 03, 2006 10:11:00 AM  
Blogger Ariane said...

Olá amigo das montanhas!

vim a procura de mais pensamentos teus,o tempo andou te atropelando também? :)


beijos!

terça-feira, outubro 03, 2006 10:22:00 AM  

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