Eu já conhecia este poema do Diovvani. Assim como a ponta do alfinete guarda uma dor futura, nós guardamos a dor que provocaremos no outro e vice versa. Somos alfinetes também, cheios de vontade de ferir, cheios de vontade de sangrar, mas às vezes protegemos nossas pontas, depomos as armas, e somos suaves. É aí que nos encontramos vulneráveis para o alfinete-outro.
no fundo de cada dor há certeza de renascimento. seria então o alfinete um instrumento de vida? Meio masoquista esta pergunta, não? rs... Como sempre, perfeitos os poemas. Independente da intenção do poeta, o poema chega, mexe e fica! Beijocas
Que metáfora verdadeira vc criou com a ponta de seu alfinete. É para se fazer pensar e, sobretudo, para se degustar das imagens geniais que vc cria até mesmo a partir de um simples alfinete. Não há como não reconhecer que aqui, no blog desse mineirinho "é tudo bão demais". Beijos.
que é isso, meu velho... o primeiro poema é um casamento perfeito entre seu verso e a ilustração de magritte. o segundo, uma espécie de hai-kai à mineira, doloridíssimo de tanta beleza. vai ficando cum deus por aí, que eu daqui vou assuntando e botando uma cerinha quente no dente.
Enxerguei um alfinete aí, na feitura dos versos...do alfinete...rs E, a partir dessa dor futura, pensei nos objetos a minha volta e suas potencialidades. Que coisa! Como vc faz o pensameno da gente funcionar!!!! Abraço para você, desejando que o receba, assim como o comentário... Dora
na ponta de todo alfinete equilibra-se o ai de uma dor futura. EU ACHEI SIMPLESMENTE PERFEITO. Na ponta da sua pena, todo sentimento do mundo... Coisa boa é ser mineira também. Fico orgulhosa como se fosse meu.Beijos!
na ponta de todo alfinete equilibra-se o ai de uma dor futura. EU ACHEI SIMPLESMENTE PERFEITO. Na ponta da sua pena, todo sentimento do mundo... Coisa boa é ser mineira também. Fico orgulhosa como se fosse meu.Beijos!
todos nós temos pontas expostas, assim como temos telhados de vidro, e são disfarçadas em sublimes feitos(ou defeitos) que se escondem para fazer-nos o que talvez não somos. Ai está a dor....
Ah!!! Muito bem vindo a bebericar do Contratempo. Por minha vez, vim aqui também beber uns goles extasiantes das tuas letras.
E, confesso: encantada. A capacidade de síntese nos poemas não é meu forte, e tanto ela quanto a brincadeira com palavras e imagens eu considero fantásticas.
Diovvani, simplesmente gostei muito, muito, muito, muito... vixe! põe muito no que eu gostei do "cuidado com expostas pontas". a dor pressentida já é uma dor sentida? possível que sim... aqui eu li e esta dor me pareceu do ínfimo ao imenso. Ei, poetadasmontanhasgerais, invasivo o poema, viu? Abraço n'ocê
Diovvani, simplesmente gostei muito, muito, muito, muito... vixe! põe muito no que eu gostei do "cuidado com expostas pontas". a dor pressentida já é uma dor sentida? possível que sim... aqui eu li e esta dor me pareceu do ínfimo ao imenso. Ei, poetadasmontanhasgerais, invasivo o poema, viu? Abraço n'ocê
oi diovanni gostoso por demais suas visitas lah pelo artes. adoro sentir que as pessoas conseguem viajar, entrar no mundo das palavras do meu amado manoel de barros. e ao ler seu post lembrei de manoel falando "A chuva deformou a cor das horas"
24 Comments:
Eu já conhecia este poema do Diovvani. Assim como a ponta do alfinete guarda uma dor futura, nós guardamos a dor que provocaremos no outro e vice versa. Somos alfinetes também, cheios de vontade de ferir, cheios de vontade de sangrar, mas às vezes protegemos nossas pontas, depomos as armas, e somos suaves. É aí que nos encontramos vulneráveis para o alfinete-outro.
Saudades de tu, menino das Minas.
Beijos
Jana
no fundo de cada dor há certeza de renascimento. seria então o alfinete um instrumento de vida?
Meio masoquista esta pergunta, não? rs...
Como sempre, perfeitos os poemas. Independente da intenção do poeta, o poema chega, mexe e fica!
Beijocas
, para-raiar o dia de choviscos de ontem... equilibrar o amanhã/hoje...
, todo dia boa viagem! porque 30 minutos também é uma viagem...
|abraços meus|
Que metáfora verdadeira vc criou com a ponta de seu alfinete. É para se fazer pensar e, sobretudo, para se degustar das imagens geniais que vc cria até mesmo a partir de um simples alfinete. Não há como não reconhecer que aqui, no blog desse mineirinho "é tudo bão demais". Beijos.
que é isso, meu velho... o primeiro poema é um casamento perfeito entre seu verso e a ilustração de magritte. o segundo, uma espécie de hai-kai à mineira, doloridíssimo de tanta beleza. vai ficando cum deus por aí, que eu daqui vou assuntando e botando uma cerinha quente no dente.
Enxerguei um alfinete aí, na feitura dos versos...do alfinete...rs E, a partir dessa dor futura, pensei nos objetos a minha volta e suas potencialidades. Que coisa! Como vc faz o pensameno da gente funcionar!!!!
Abraço para você, desejando que o receba, assim como o comentário...
Dora
na ponta de todo alfinete equilibra-se o ai de uma dor futura. EU ACHEI SIMPLESMENTE PERFEITO. Na ponta da sua pena, todo sentimento do mundo... Coisa boa é ser mineira também. Fico orgulhosa como se fosse meu.Beijos!
na ponta de todo alfinete equilibra-se o ai de uma dor futura. EU ACHEI SIMPLESMENTE PERFEITO. Na ponta da sua pena, todo sentimento do mundo... Coisa boa é ser mineira também. Fico orgulhosa como se fosse meu.Beijos!
Que lindo!
Apareça lá em casa! :)
Sabe Dio,
todos nós temos pontas expostas, assim como temos telhados de vidro, e são disfarçadas em sublimes feitos(ou defeitos) que se escondem para fazer-nos o que talvez não somos. Ai está a dor....
Kátia Silva
Ah!!!
Muito bem vindo a bebericar do Contratempo. Por minha vez, vim aqui também beber uns goles extasiantes das tuas letras.
E, confesso: encantada. A capacidade de síntese nos poemas não é meu forte, e tanto ela quanto a brincadeira com palavras e imagens eu considero fantásticas.
Pretendo voltar, posso?
**Estrelas**
Claro que pode imprimir... se quiser, mando um livro meu pra vc... me dê seu endereço pelo email.. beijos!
Diovvani, simplesmente gostei muito, muito, muito, muito... vixe! põe muito no que eu gostei do "cuidado com expostas pontas". a dor pressentida já é uma dor sentida? possível que sim... aqui eu li e esta dor me pareceu do ínfimo ao imenso. Ei, poetadasmontanhasgerais, invasivo o poema, viu?
Abraço n'ocê
Diovvani, simplesmente gostei muito, muito, muito, muito... vixe! põe muito no que eu gostei do "cuidado com expostas pontas". a dor pressentida já é uma dor sentida? possível que sim... aqui eu li e esta dor me pareceu do ínfimo ao imenso. Ei, poetadasmontanhasgerais, invasivo o poema, viu?
Abraço n'ocê
oi diovanni
gostoso por demais suas visitas lah pelo artes.
adoro sentir que as pessoas conseguem viajar, entrar no mundo das palavras do meu amado manoel de barros.
e ao ler seu post
lembrei de manoel falando
"A chuva deformou a cor das horas"
=)
beijos em vc
Poeta, e como disse outro poeta, há a expectativa da dor, quase prazer.
Beijos
a-do-ro
poemas
divertidos.
me
alegram
as
cenas
que te
ocorrem
(in)ad(vertidas).
Abraço desde Porto Alegre. Obrigada pela tua visita
m(a)(i)neira.
adorei tudo que vi por aqui...
querido diovanni,
muito obrigada por sua visita, meu amigo
foi claudia que hoje me surpreendeu usando suas palavras deste post para me cumprimentar
achei lindo ela fazer isso, pois você merece todas as melhores referências
hoje quero recomendar-lhe algo muito especial, se me permite
tenho um grande carinho por um blog que gostaria que visitasse
http://vinte--anos.blogspot.com
espero que goste e aguardo sua opinião, é um poeta meu amigo que muito admiro
beijinho muito grande
alice
Olá amigo, respondes rápido heim?(acho que posso te chamar assim, já que nos identificamos mutuamente em nossas palavras)
O poeminha vai voltar, tô só ajeitando uns errinhos...
bom saber que me lestes por inteira, ´como disse, li um bocado de ti e adorei tudo que vi.
me identifiquei, e de certo fiquei...
voltarei sempre
beijos
Bom conhecer o seu blog também. Você escreve imagens fortes.
meu querido amigo,
muita bondade sua ter deixado comentários tão bonitos ;)
agradeço de coração sua generosidade!
desejo-lhe um óptimo fim de semana
um grande beijinho português
alice
Passei aqui pra te deixar um abraço forte, daqueles beeeeeeeeem fortes! :)
Como vc está, pessoa querida?
Beijos
Jana
Aqui o sentimento é o mesmo...
A chuva eu já não sei...
(Sim, aqui ela também nos refresca, reflete e assola)
Beijos:*
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