Diovanni, este comentário não é para ser postado, tá? Só estou escrevendo porque lembrei-me de você ao ler o último post do Carlos Alberto Muzilli (www.almalesma.zip.net), principalmente por causa da música. Não sei se vc conhece este site; se não conhece vale a pena conferir. Abraço.
Dio querido, Vc sabe, amigo vira poesia, e dorme prá sempre dentro do peito e no pouso recitado entre os lábios. Tem gol que é prá sempre. E poucos são os craques escalados.
" E se lembrar de mim, faça com o mesmo ardor, de uma canção feliz, uma canção de amor " {toda nossa vontade - Lobão } Pois é, ao violão lamentos e lágrimas. Fique forte aí. Escrevi isso pra Clauky, em homenagem ao mesmo poeta, no endereço http://arteemtodaparte.blogspot.com/Riodaqui/grato por seu belo post lá/[]`s - Paulo Vigu
Querido, já enviei resposta. Será um prazer fazer parte desta homenagem ao Nel, que era um poeta por eu tinha carinho e respeito. Meu poema foi um presente para ele. Por mim não haveria nem necessidade de burocracias, mas já enviei o e-mail e depois assino o que for necessário e envio. :*********************** Nel continuará entre nós. Continuará sim!
Olá, meu querido poeta Diovvani! Tô um tempão pra te escrever, colocar os nossos papos em dia, mas só agora que consigo fazer isso com calma. Preciso de dizer que quanto ao “poema anônimo na manhã de ontem”, fico satisfeitíssimo que você tenha gostado dele, muito contente mesmo, porque pretendo que ele faça parte também da história das pessoas minhas companheiras de sonhos por esta vida adentro. E meu pai não era violonista não, era só poeta mesmo. Eu é que arrisco umas coisas no violão, mas nada com muito afinco e talento. Acho que o que fez você pensar que ele era músico foi uma parceria dele com o Carlos Iafelice, mencionada no livro, não é mesmo? Esse sim é um exímio violonista, ainda vivo. Eles dois faziam junção de Poesia (falada, não cantada) com música. Chegaram a se apresentar na tv e em bares. Muito bacana isso, né não? E quanto ao Mandala Sonora? Não entendi direito, é um cd site seu? Não consigo ouvir nenhuma canção por inteiro... Acho que é porque não dá mesmo, né? Não sei se você sabe da sensação de quem visita aquele site, mas no meu caso posso afirmar que é terrível não poder ouvir a canção, sobretudo porque pelo pouquinho que dá fica a sugestão de sons inusitados, sei lá, acho que você saberá o que estou querendo dizer. Não sei quando, mas quero muito conhecer Ouro Preto, a famosa cidade barroca, e quando for faço questão de passar pra dar um abração nocê e no Pedrim! Té mais, caro companheiro de sonhos!
14 Comments:
Golaço! Mais poesia no céu, e Deus sorrindo... Luz, Poeta, Luz!
vlw, Dio!
um poema de silêncio.
[]´s
tá lindo seu blog,viu?
beijos apressados...
Há golos que não se esquecem...
Bom fim-de-semana caro amigo.
Abraço.
Coloquei um link pra cá no meu blog... se incomoda? ;)
Bjs do Rio
linda e merecida homenagem. beijos.
"cadê você? cadê você?... ainda na rede balança seu último gol"... golaço, meu velho. golaço!!! cum deus.
Diovanni, este comentário não é para ser postado, tá? Só estou escrevendo porque lembrei-me de você ao ler o último post do Carlos Alberto Muzilli (www.almalesma.zip.net), principalmente por causa da música. Não sei se vc conhece este site; se não conhece vale a pena conferir.
Abraço.
, a rede balança de saudade agora então...
|abraços meus|
ótima pintura *-*
Dio querido,
Vc sabe, amigo vira poesia, e dorme prá sempre dentro do peito e no pouso recitado entre os lábios.
Tem gol que é prá sempre.
E poucos são os craques escalados.
Amor,
**Estrelas muitas**
" E se lembrar de mim, faça com o mesmo ardor, de uma canção feliz, uma canção de amor " {toda nossa vontade - Lobão } Pois é, ao violão lamentos e lágrimas. Fique forte aí. Escrevi isso pra Clauky, em homenagem ao mesmo poeta, no endereço http://arteemtodaparte.blogspot.com/Riodaqui/grato por seu belo post lá/[]`s - Paulo Vigu
Querido, já enviei resposta. Será um prazer fazer parte desta homenagem ao Nel, que era um poeta por eu tinha carinho e respeito.
Meu poema foi um presente para ele. Por mim não haveria nem necessidade de burocracias, mas já enviei o e-mail e depois assino o que for necessário e envio.
:***********************
Nel continuará entre nós. Continuará sim!
Beijos, meu querido.
Jana
Não pude me impedir de chorar pela milésima vez pelo poeta das formigas doces.
Lindo post, lindo como o homenageado.
beijos
Olá, meu querido poeta Diovvani!
Tô um tempão pra te escrever, colocar os nossos papos em dia, mas só agora que consigo fazer isso com calma.
Preciso de dizer que quanto ao “poema anônimo na manhã de ontem”, fico satisfeitíssimo que você tenha gostado dele, muito contente mesmo, porque pretendo que ele faça parte também da história das pessoas minhas companheiras de sonhos por esta vida adentro.
E meu pai não era violonista não, era só poeta mesmo. Eu é que arrisco umas coisas no violão, mas nada com muito afinco e talento. Acho que o que fez você pensar que ele era músico foi uma parceria dele com o Carlos Iafelice, mencionada no livro, não é mesmo? Esse sim é um exímio violonista, ainda vivo. Eles dois faziam junção de Poesia (falada, não cantada) com música. Chegaram a se apresentar na tv e em bares. Muito bacana isso, né não?
E quanto ao Mandala Sonora? Não entendi direito, é um cd site seu? Não consigo ouvir nenhuma canção por inteiro... Acho que é porque não dá mesmo, né? Não sei se você sabe da sensação de quem visita aquele site, mas no meu caso posso afirmar que é terrível não poder ouvir a canção, sobretudo porque pelo pouquinho que dá fica a sugestão de sons inusitados, sei lá, acho que você saberá o que estou querendo dizer.
Não sei quando, mas quero muito conhecer Ouro Preto, a famosa cidade barroca, e quando for faço questão de passar pra dar um abração nocê e no Pedrim!
Té mais, caro companheiro de sonhos!
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