poeminhas p/matar o tempo e distrair dor de dente.: novembro 2007

quinta-feira, novembro 22, 2007

Postagem ao som da música Milagreiro – Djavan e Cássia Eller [OuçAquiÓ] - YELLOW by andré luís gabriel

JOANINHA

Minúscula cor equilibrista
que leve arrepia

em meu (a)braço
muitos pêlos.

- Pelo levitar de folhas em minha memória. Entre...

Para você uma flor
resta

: de preciosas e cálidas lembranças - cócega-viva! :

Belísssima cabeça dotada de cor branca,
que antes de alçar voo no mistério tirou o chapéu e espalhou letras no meu presente.

No centro mandálico
de minha retina-orobórica-corcélica.

Druídica Asa Delta.
Esbelta, Celta

sumiu no eter,
no invisível jardim...

Alquimista-violeiro-poeta misturou
grão de necessário sal

no que hoje é brilhante sol
refletido no largo em meu olhar.

Flor-de-lotus - fel transmutado em mel (e vício-verso).
...
Para meu amigo Nel Meirelles que "foi-ce" antes do combinado. Foi ele que ensiou-me a postar poemas ao som de alguma música. Aos vivos ele deixou belos poemas que ainda estão vivíssimos balangando na rede - LeiAquiÓ - O POETA ESTÁ VIVO!!! É TODO OFERTÓRIO EM SUA SAUDADE ANUNCIADA!!!

terça-feira, novembro 06, 2007

Postagem ao som da música Traumas – Los Hermanos - [OuçAquiÓ]
EXTRA, EXTRA, EXTRA!!! QUALÉ, XARÁ!?
Ao midiático: "big pop star" - Garoto de Aluguel D´luxo do capitalismo
.
VEJA bem... Eu montanhoso e uma - cria
que quase nenhuma cabeça – atura...
Vou atirar na tampa
de uma fina estampa
para ver se ela aceita - “in” pressão.
DiGo-ÔôÔÔô, já-já-já... “PRES-tenSão!!!”
.
DiOvO? +ARDE
e dá tombo
em quem; lombo,
já não tem.
Que código e símbolo, desconhece.
Arranca escalpo é de indigente,
na lustrosa faculdade
da sarjeta da bobalização
em Porto´s, de Alegre´s; caLOURADAS.
.
Dá, é naqueles que ParTiram
nas asas da ANARC-ia
na INFRA do ERRO na base.
Ingenuidade minha? - Das trincheiras no Araguaia à Brasília
passaram-se muitas mágoas debaixo das fontes para montar os esqueletos, paridores do corpo da história.
Reconheço. Sim, eles foram aspirados pelo nó,
na articulação das palavras e integraram-se ao pó
em baixo do topete
onde certamente um dia
você, DiOvO, quedará sua frágil casca e,
abrirá suas ventas para aspirar suas tolices,
na compreenção do além
de cada pedra postada nos caminhos,
de cada palavra plantada nos pergaminhos.
.
DiOvO, um gênio?
Por mim, incompreendido? OH! Santo, Dio Mio...
Só se for que nem o gordo -bobo do globo
que outro dia elogiava a capacidade argumentativa
no senado do universal bispo TRIvela – com a silênciosa
concordância de suas inteligentes chagretes.
.
DiOvO? Nada Di-nOVO!!!
É M*aionese com salmonella, tudo pose...
para manchete e close no fugaz instante
que lhe escapa entre os medos do escuro.
Você DiOvO, é caso de falta de saúde LÚDICA em quem o ingere.
Quanto a mim, xará...
Eu aprendi feito cego cheirar no vento
a melhor direção a seguir...
E lhe afirmo – minha rota nem passa perto
dos seus arrotos fedorentos, embalados como cheirosos e “espertos” pelo que eu chamo de rídia - só mesmo achar graça, é o que consigo da maior parte da MÍDIA brasileira - VEJA, olhe bem - meu OlhO, de "in"xergar, é invisível e está localizado; bem no centro da minha destra. Psiu... Psiu-psiu!!! Apure os teus sentidos. Ouça, o barulho e a lambada da tromba! Eu sou o teu apocalipse!!! Deixe de ser besta; volte, vá ser feliz em Veneza - lá, você santifica melhor o teu papo de intelecto-OBeso, mas equivocado.
.
DiOvO?
É zero cal, para minhas fomes!
É claramente gema-podre,
que nem dá omelete, para um bebê
faminto numa creche.
É um pinto que não sobe
para engravidar ideais-raros e claros.
Não é gema certa nem para rascunho
de uma gota de “cat-chup”, numa boa idéia-matriz.
.
DiOvO?
Nunca erguerá bandeiras
Ele é... tão... tão... “cult”, né? Não dá bandeiras...
Nunca desejará nem de mentirinha ir para Passárgada
Nunca evocará - CHE!!!
Nunca ajudará erguer à esquerda novas VARAS
para endireitá-la e seguirmos
no regimento do conserto de direitos-tortos.
.
Saiba DiOvO...
Seus argumentos em relação a Drummond, não resistem a uma análise-rasa
de apenas um dos meus mais bêbados neurônios.
E você pode vir, escolher o mais fraco – eu deixo.
Com apenas "Hunzinho" deles, eu envio para além dos quintos todos os seus demônios. Não sou do seu tamanho, né?
Mas se quiser, venha do aUto-falante dos seus 45
dar uma experimentada no calibre dos meus 44.
Garantido, que você não será o mesmo,
após os primeiros balaços doces e supra-mentalizados,
nas primeiras espocadas – você "RÉ-avaliará" sua má-nota e males ditos.
Há muito, xará, fique atento...
Eu esqueci os manuais de sobrevivência
e sou cobaia de minha própria experiência.
.
Creia-me DiOvO...
Bicho bravo e de cara feia
para mim é que nem
meu cachorro Boxer de nome Leo
- o danado tem cara feia e jeito de bravo, (Parece Pit Bull)
mas basta olhar firme pra ele – que corre pro quintal.
Depois ainda vem, feliz abanando o rabo,
na querência de carinhos.
Seus pensamentos de fabricados-fatos, xará,
já nascem legalmente abortados
para o bem da humanidade e o desespero
dos de sua matriz-genética.
.
OlhO-vivo, DiOvO...
O pasto da vida não é apenas plantação de grana.
Às vezes é bom embriagar nossos partos numa boa cana.
Se você já perdeu seu lirismo, seus lírios na lapela...
Vez em quando, como terapia, procure olhar os bichos.
Velhos grilos, ainda pulam soltos em alguns campos...
Garanto - ainda há muitos escondidos na grama,
que você pisa bem “rOlex” em seu singelo jardim.
.
Você DiOvO,
tem rabo preso
com seu patrão?
Eu não, xará...
não tenho nem um fiapo.
Sou apenas um blogueiro,um caiPira,
assumido Capiau da Unha Larga
das Esmeraldas - acredita, xará?
Uns me chamam de doido.
Acredite, se quiser... Mas, doído?
Eu não sou! Posso até ser prolixo e prosaico.
Para dormir?
Não tomo, nem Melhoral infantil.
Eu sou meu próprio reméDIO. Não sou criatura comprimida,
meus "Pócessos" são bem outros e por isso me dedico por PRAZER
ao doce embalo de palavras na rede.
.
Ah, DiOvO... o que ganho com i$$o?
nada-nada-nada-nada
e lhe digo, que é bom nadar
de braçada e flanar, nos templos do TER
e ainda saber impEdir
que meu SER
pastoreado seja.
.
Um montanhoso e DruMMondiano^~^ Abraço~^ ~ ~ das Minas
para você, que com a utopia
e o lirismo não conviveu,
que romances-baratos, (que nem me dão barato) vendeu.
Que embriagou-se no perfume dos próprios DElírios
e abraçou-se nas fantásticas Glórias,
nos inglórios louros da fama.
Que seu fundo Abriu (tudo direito seu, cada um abre o que pode e aguenta)
(CALMA, CALMA!!! PARADINHA!!! Relaxa... Vem cá... ABRIL, DiOvO, é com L ou com U no fim das tontas? Tem pauzinho no Ú? - Como disse, sou um iNgnorante, assumido Capiau da Unha Larga, mesmo)
para os selvagens
do capitalismo.
...
"VEJA!!! Posso fazê um pedidin pro cê, DiOvO? Coisinha pOca, sô... Lá vai... Mexe com os TREM, do Drummond mais não, sô... Mexe não, ta-bão? Dexa nóis quetAqui-estrupício!!! Nóis nu mexe cóSEIS... e osSEIS, nu mexe cóNÓIS - cumbinado? Cê nu sabe não? Tem Pessoa, que é feliz sendo caipira, fazenu poesia - tem outraSpessoa, que já bosta dos TREM do estranJero. Ó, seguinte... como cê-pó-vê, se ocê pô SEIS...Argum minerin aqui, paga pra v. Tô de Oi, nU-cê. VIU? Aqui já tem OI - cridita? Nóis já, inté-comunica. Nóis nu MARRATA, mas nóis-conéKitá, na INTErRNET. E oia, que eu nem espiei o que ocê, escreveu do Itabirano, não; hein!? Cê, imagina-minino; se ieu, dê uma espiadinha só. O GOOrGO, me mostrô um tan´de TREM a seu respeito - cê é famoso, hein!? Até intão, eu nem tinha tomado tenência, ki uma criatura inteligente que nem ocê ixistia - fui atinar ki ocê andô maldizendo o nosso poeta, foi iscutânu, o radin de pia, na rádItatiaia, na semana passada - aí é que fiquei sabênu - desse papelão que cê feiz - que sociedade é essa que nóis ta vivenu, hein!? Cê, um homão desse, chutãnú poeta-morto... que sociedade, nóis vai dexá, prus nossu fiiIo - cê-ta, varianu da cabeça, homi!? Das veis, tem vaga aqui no GALBA VELOSO procê homi - quer ki nóis oia pru-cê? Cunversa com seu médico, ped´ele pra mudá seu remédio de drumi, as veis ocê miora. Bão, chega de papo-furado, que seu caráter, nu vale nem a pena dos caractereS, que acendi no WORDinário para postar esta obradAí, in-riba.
...
Tênciosamente,
Diovvani, seu xará e Antraz"